Kathryn Bishop-Sanchez é professora titular de estudos portugueses e brasileiros na Universidade de Wisconsin-Madison (USA). As suas áreas principais de pesquisa são a representação cultural, literária e fílmica da raça e da etnicidade, a narrativa dos séculos XIX e XX da literatura portuguesa, os estudos de gênero e a representação cultural e performática de intercâmbios transatlânticos.
O seu primeiro livro Utopias desmascaradas: o mito do bom selvagem e a procura do homem natural na obra de Almeida Garrett foi publicado pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda (Lisboa, 2008). Em 2016 publicou o livro, Creating Carmen Miranda: Race, Camp and Transnational Stardom (Vanderbilt University Press). Foi editora convidada de Portuguese Literary & Cultural Studies (“The Other 19th Century”; University of Massachusetts-Dartmouth, 2007), co-editora, com Severino Albuquerque, de Performing Brazil: Essays on Culture, Identity and the Performing Arts (University of Wisconsin Press, 2015) e co-editora de “Eça e Machado: diálogos transatlânticos” (Revista de Estudos Literários, 6, 2016; Centro de Literatura Portugiesa da Universidade de Coimbra).
É editora executiva de Luso-Brazilian Review e editora de uma série na Vanderbilt University Press, “Performing Latin-American and Caribbean Identities”. Desde 2018, é membro colaborador do Centro de Literatura Portuguesa da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Verbetes:
Carminha (O dia dos prodígios)
Carminha Rosa (O dia dos prodígios)
Lillias Fraser (Lillias Fraser)
Quina (A Sibila)