Artigo publicado In: Revista Letras, Curitiba, vol. 88, julho/ dezembro de 2013: 79-95.
Resumo: Mário Cláudio, pseudônimo literário de Rui Manuel Barbot Costa (1941- ), apresenta como forte traço de sua produção romanesca a ficção de cunho histórico. Em meio às opções temáticas mais recorrentes de seus romances despontam artistas e literatos, em particular, representantes da cultura portuguesa como protagonistas. Nesse espaço, a figura de Camilo Castelo Branco parece assumir certa centralidade, sobretudo se levarmos em conta a última década, que delimita a publicação de pelo menos cinco livros vinculados ao universo camiliano. É proposta desse trabalho analisar o romance Camilo Broca (2006) enquanto uma narrativa da contra-história oficial portuguesa, delimitada entre o ocaso renascentista e o período do Ultimatum.
Palavras-chave: Camilo Broca; Mário Cláudio; Camilo Castelo Branco.
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