Autor: António Apolinário Lourenço
Artigo publicado nos Cuadernos de Ilustración y Romanticismo. Revista Digital del Grupo de Estudios del Siglo XVIII, Universidad de Cádiz, nº 20, 2014: 143-156.
Resumo: As empregadas, e em especial as criadas, representam um tipo social comum no século XIX. Apesar da sua irrelevância social, são personagens importantes nos romances realistas, criando a ilusão de que a ficção literária daquele tempo retratava a realidade exterior. A comparação entre Antónia, a criada de Uma Família Inglesa, e Juliana, de O Primo Basílio permite-nos observar diferentes modos de representação de personagens ficcionais do realismo liberal e burguês (Júlio Dinis) e do realismo naturalista (Eça de Queirós).
Palavras-Chave: Personagem, criadas, Realismo, Naturalismo, Romance, Literatura Portuguesa.
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